A pandemia do COVID-19 causou uma interrupção sem precedentes nos processos educativos-formativos e mudou o cenário “da noite para o dia” exigindo, neste contexto, uma reação imediata dos ministérios da educação e do trabalho, escolas, entidades formadoras, professores-formadores-tutores, alunos-formandos e pais-encarregados de educação, entre outras estruturas nacionais, regionais e locais, com responsabilidade nas decisões e orientações das medidas de ensino e formação profissional.
‘A comunidade de especialistas em aprendizagem’ do Cedefop lançou uma consulta interna sobre como os países Europeus estão a gerir as aprendizagens (EFP) no atual estado de emergência.
O Cedefop convidou os especialistas para partilhar a reação dos seus países à crise do coronavírus, em termos de impactos nas aprendizagens e nas medidas de ensino e formação profissional (EFP).
Vinte e cinco (25) especialistas contribuíram para este exercício, a saber: Áustria, Bélgica (fr, fl, de), Bulgária, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Lituânia, Malta, Holanda, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Eslovénia, Espanha, Suécia, Inglaterra-Reino Unido e Reino Unido-País de Gales.
Foi produzida uma síntese da informação partilhada por cada país, cujo relatório pode consultar aqui:
How are European countries managing apprenticeships to respond to the COVID-19 crisis?